FOSFATASE ALCALINA ÓSSEA


A Fosfatase Alcalina Óssea (BAP) consiste em um marcador sérico para a formação de osso osteoblástico. A concentração de BAP no soro humano correlaciona-se com a taxa de formação de osso osteoblástico no esqueleto. A medição da BAP é útil no diagnóstico da doença de Paget e da osteoporose, bem como na monitorização da resposta à terapêutica anti-resorptiva nestes pacientes. Os estudos in vitro mostram a participação da BAP na iniciação da mineralização da matriz óssea, onde é liberada como uma forma tetraédrica, ligada à cavidade da matriz e insolúvel. Estudos indicam que a BAP desempenha um papel significativo no desenvolvimento e mineralização do esqueleto ao atuar como uma pirofosfatase. A clivagem do pirofosfato, um potente inibidor da mineralização, promove a deposição mineral in vivo. A BAP também é utilizada para monitorar a formação óssea em pacientes com doença renal, dado que é um dos poucos marcadores que não é influenciado por variações na função renal. Verifica-se um aumento da utilidade clínica da BAP na discriminação de doença óssea adinâmica (produção óssea baixa) de osteíte fibrosa (produção óssea alta), na qual o teste atual de segunda geração da PTH (hormônio paratireoide), não é diagnóstico. A BAP também é útil na monitorização da eficácia de intervenções terapêuticas que monitorizem os pacientes com Paget tratados com medicamentos que previnem a perda de densidade óssea (bisfosfonatos) ou mulheres osteoporóticas em fase de pós-menopausa tratadas com bisfosfonatos ou terapêutica de substituição de estrogênio.
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A Fosfatase Alcalina Óssea (BAP) consiste em um marcador sérico para a formação de osso osteoblástico. A concentração de BAP no soro humano correlaciona-se com a taxa de formação de osso osteoblástico no esqueleto. A medição da BAP é útil no diagnóstico da doença de Paget e da osteoporose, bem como na monitorização da resposta à terapêutica anti-resorptiva nestes pacientes. Os estudos in vitro mostram a participação da BAP na iniciação da mineralização da matriz óssea, onde é liberada como uma forma tetraédrica, ligada à cavidade da matriz e insolúvel. Estudos indicam que a BAP desempenha um papel significativo no desenvolvimento e mineralização do esqueleto ao atuar como uma pirofosfatase. A clivagem do pirofosfato, um potente inibidor da mineralização, promove a deposição mineral in vivo. A BAP também é utilizada para monitorar a formação óssea em pacientes com doença renal, dado que é um dos poucos marcadores que não é influenciado por variações na função renal. Verifica-se um aumento da utilidade clínica da BAP na discriminação de doença óssea adinâmica (produção óssea baixa) de osteíte fibrosa (produção óssea alta), na qual o teste atual de segunda geração da PTH (hormônio paratireoide), não é diagnóstico. A BAP também é útil na monitorização da eficácia de intervenções terapêuticas que monitorizem os pacientes com Paget tratados com medicamentos que previnem a perda de densidade óssea (bisfosfonatos) ou mulheres osteoporóticas em fase de pós-menopausa tratadas com bisfosfonatos ou terapêutica de substituição de estrogênio.

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