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Segunda-feira a Sexta-feira:
8h00 às 17h00
Sábados
8h00 às 11h00
COMENTÁRIO (INFORMAÇÃO TÉCNICA/SOBRE O EXAME/ PARA QUÊ SERVE O EXAME):
O Monóxido de Carbono (CO), considerado um dos gases mais nocivos, é causa frequente de intoxicações de origem ocupacional ou doméstica.
Apesar de existirem fontes naturais (atividade vulcânica, oxidação do metano, entre outras) e endógenas de CO (degradação do grupo heme), as mais importantes fontes do ponto de vista toxicológico são as que resultam da atividade humana (queima de gasolina por veículos automotores).
A fumaça resultante da queima do tabaco, assim como de maconha, também é importante fonte de exposição humana ao CO.
Sua ação tóxica advém da forte ligação química que estabelece o que se com o átomo de ferro da fração heme da hemoglobina formando a Carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue incapaz de transportar o oxigênio. A presença da Carboxihemoglobina também dificulta a dissociação da oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxigênio nos tecidos.
Altas concentrações de Carboxihemoglobina provocam hipóxia tecidual, estimulando a eritropoiese e causando uma elevação do hematócrito.
A meia-vida da Carboxihemoglobina no organismo, em condições de repouso, é de cerca de 4 a 5 horas.
A dosagem de Carboxihemoglobina no sangue é um dos indicadores biológicos recomendados pela NR-7 para avaliação da exposição ocupacional ao monóxido de carbono.
Na última atualização da norma, a Carboxihemoglobina não é o indicador recomendado para avaliação da exposição ao diclorometano, como em sua versão anterior (NR-7, 2018).
O Monóxido de Carbono (CO), considerado um dos gases mais nocivos, é causa frequente de intoxicações de origem ocupacional ou doméstica.
Apesar de existirem fontes naturais (atividade vulcânica, oxidação do metano, entre outras) e endógenas de CO (degradação do grupo heme), as mais importantes fontes do ponto de vista toxicológico são as que resultam da atividade humana (queima de gasolina por veículos automotores).
A fumaça resultante da queima do tabaco, assim como de maconha, também é importante fonte de exposição humana ao CO.
Sua ação tóxica advém da forte ligação química que estabelece o que se com o átomo de ferro da fração heme da hemoglobina formando a Carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue incapaz de transportar o oxigênio. A presença da Carboxihemoglobina também dificulta a dissociação da oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxigênio nos tecidos.
Altas concentrações de Carboxihemoglobina provocam hipóxia tecidual, estimulando a eritropoiese e causando uma elevação do hematócrito.
A meia-vida da Carboxihemoglobina no organismo, em condições de repouso, é de cerca de 4 a 5 horas.
A dosagem de Carboxihemoglobina no sangue é um dos indicadores biológicos recomendados pela NR-7 para avaliação da exposição ocupacional ao monóxido de carbono.
Na última atualização da norma, a Carboxihemoglobina não é o indicador recomendado para avaliação da exposição ao diclorometano, como em sua versão anterior (NR-7, 2018).
Informações sobre o exame
INSTRUÇÕES AO PACIENTE:
Recomenda-se coletar material ao final de jornada de trabalho.
Evitar a primeira jornada de trabalho da semana.
Jejum não necessário.
Recomenda-se coletar material ao final de jornada de trabalho.
Evitar a primeira jornada de trabalho da semana.
Jejum não necessário.
COMENTÁRIO (INFORMAÇÃO TÉCNICA/SOBRE O EXAME/ PARA QUÊ SERVE O EXAME):
O Monóxido de Carbono (CO), considerado um dos gases mais nocivos, é causa frequente de intoxicações de origem ocupacional ou doméstica.
Apesar de existirem fontes naturais (atividade vulcânica, oxidação do metano, entre outras) e endógenas de CO (degradação do grupo heme), as mais importantes fontes do ponto de vista toxicológico são as que resultam da atividade humana (queima de gasolina por veículos automotores).
A fumaça resultante da queima do tabaco, assim como de maconha, também é importante fonte de exposição humana ao CO.
Sua ação tóxica advém da forte ligação química que estabelece o que se com o átomo de ferro da fração heme da hemoglobina formando a Carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue incapaz de transportar o oxigênio. A presença da Carboxihemoglobina também dificulta a dissociação da oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxigênio nos tecidos.
Altas concentrações de Carboxihemoglobina provocam hipóxia tecidual, estimulando a eritropoiese e causando uma elevação do hematócrito.
A meia-vida da Carboxihemoglobina no organismo, em condições de repouso, é de cerca de 4 a 5 horas.
A dosagem de Carboxihemoglobina no sangue é um dos indicadores biológicos recomendados pela NR-7 para avaliação da exposição ocupacional ao monóxido de carbono.
Na última atualização da norma, a Carboxihemoglobina não é o indicador recomendado para avaliação da exposição ao diclorometano, como em sua versão anterior (NR-7, 2018).
O Monóxido de Carbono (CO), considerado um dos gases mais nocivos, é causa frequente de intoxicações de origem ocupacional ou doméstica.
Apesar de existirem fontes naturais (atividade vulcânica, oxidação do metano, entre outras) e endógenas de CO (degradação do grupo heme), as mais importantes fontes do ponto de vista toxicológico são as que resultam da atividade humana (queima de gasolina por veículos automotores).
A fumaça resultante da queima do tabaco, assim como de maconha, também é importante fonte de exposição humana ao CO.
Sua ação tóxica advém da forte ligação química que estabelece o que se com o átomo de ferro da fração heme da hemoglobina formando a Carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue incapaz de transportar o oxigênio. A presença da Carboxihemoglobina também dificulta a dissociação da oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxigênio nos tecidos.
Altas concentrações de Carboxihemoglobina provocam hipóxia tecidual, estimulando a eritropoiese e causando uma elevação do hematócrito.
A meia-vida da Carboxihemoglobina no organismo, em condições de repouso, é de cerca de 4 a 5 horas.
A dosagem de Carboxihemoglobina no sangue é um dos indicadores biológicos recomendados pela NR-7 para avaliação da exposição ocupacional ao monóxido de carbono.
Na última atualização da norma, a Carboxihemoglobina não é o indicador recomendado para avaliação da exposição ao diclorometano, como em sua versão anterior (NR-7, 2018).
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